segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Super Tucano ALX

Enfin, chegou o mais novo membro da família. O Super Tucano ALX 70 de Juniaer Modelismo.
Confesso que, ao abrir a caixa, e fui desembalando a máquina, fiquei impressionado com o a qualidade da máquina....
A pintura e o acabamento é impecavel, com vários detalhes, deixando o modelo bem escala.
Em breve, assim que iniciar a montagem , estarei colocando fotos dos passos da montagem.



Bom, depois de alguns dias parado, só curtindo umas férias, consegui finalmente iniciar a montagem do Super Tucano ALX da Juniaer. Como já havia comentado, é uma bela máquina, muito bem construida, bem escala, com ótimos acabamentos. Como eu primo por acabamento e qualidade, confesso que gostei muito.

Como estou acostumado a montar Kits ARF, que já vem de fábrica com um manual completo, rico em detalhes e fotos passo a passo, que nos ajuda muito a não cometer erros, encontrei uma pequena dificuldade ao começar a montar o Super Tucano, pois vem com um pequeno texto de 3 folhas, sem ilustrações, onde o fabricante dá algumas dicas e sugestões. No meu caso que ja tenho experiência em montar alguns ARF, não estou encontrando dificuldades, mas com certeza, para quem tem ainda uma certa experiência, encontrará sim dificuldades na montagem.

Iniciei, colando o estabilizador horizontal, juntamente com o profundor e leme, logicamente, tomando todos os cuidados necessários como alinhamentos e medidas corretas com relação ao bordo de fuga da asa, e bordo de ataque do estabilizador, como manda o fabrincante. As peças vem bem ajustadas de fábrica, não precisando de nenhuma modificação até o momento.

Logo em seguida, foi a vez dos trem retráteis mecanicos, que optei pela marca Hobbico, para categoria de modelos 60/90. São bem robustos, resistentes, feitos em aluminio, e o melhor, leves! Quanto a instalação dos retrateis sem nenhum problema e sem a necessidade de ajustes, o que deu um pouco de trabalho foi fazer a limcagem dentro da asa, pois foi preciso fazer uma curva com 90 graus para cima, para que o link chegasse até braço que aciona o retratil.


Lincagem dos ailerons e dos retrateis

Visão geral dos retrateis recolhidos. Obs: não centralizei as rodas no "copo das rodas", deixei elas mais próximo possível do centro da asa, para ganhar 2 cm em altura referente ao chão quando aberto.

domingo, 8 de novembro de 2009

Barbosa Aeromodelos

Iniciando o mês de novembro com este post, e falando um pouco sobre o nosso grande amigo Barbosa de Oliveira Neto.

Barbosa além de um grande amigo, é um grande construtor de aeromodelos a mais de 30 anos. Hoje já aposentado, reside em Campo Mourão PR, e dedica parte integral do seu dia para este Hobby maravilhoso, construindo diversos tipos de modelos.
As construções das aeronaves feitas pelo Barbosa, tem caracteristicas marcantes, são muito bem acabados, muito bem entelados e o principal, a resistência, sem comprometer o peso.
Temos aeromodelo voando, com mais de 10 lenhas, que foi possivel voltar a voar com pequenos reparos em sua oficina, devido a sua gande resistência, onde danos não chegam a ser tão grandes, possibilitando o reparo.
Fabrica seus aeromodelos sozinho, e um pedido pode variar de 20 até 30 dias.
Abaixo, algumas fotos da oficina do Barbosa, e de alguns modelos que constroi.

PA-18, equipado com motor bicilindro Zenoah 80 cc





Barbostar pronto para a instalação do motor e rádio.





Funfly do nosso amigo Fábio





Stick 46 pronto para voar


Fuselagem de um Barbostar sendo construida





Barbosa, construindo a asa de um Barbostar, cópia de um Avistar.


Quem tiver interesse em entrar em contato com o Barbosa, seu telefone é 44 - 9124-2671 Campo Mourão PR.







sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Super Tucano ALX

Muito bem, estou iniciando este post, para mostrar aqui todas as etapas da montagem do meu novo modelo, um Super Tucano ALX 46/70 camuflado, em 2 tons de verde e bege.
Será erquipado com um motor OS 91 Surpass, trem de pouso retrátil mecanico Hobbico, e toda eletronica Futaba.

Abaixo, foto do motor que equipará o Super Tucano ALX, um OS .91 Surpass.


T-27 O TUCANO

Falando um pouco do Tucano escala cheia, segue abaixo, um pouco da história dele....

O T-27 Tucano é um treinador turboélice que inovou o mercado ao introduzir, entre outras novidades, assentos ejetáveis Martin Baker BR8LC em seu equipamento. Sua cabine é muito avançada para um avião de treinamento básico e visa a familiarizar o Cadete, antecipadamente, com os controles dos caças a jato. Operados como treinadores em Pirassununga, na Academia da Força Aérea, os Tucanos da FAB também equipam Esquadrões de Ataque ao Solo, na sua versão designada AT-27. Além
das missões de Treinamento e Ataque, os Tucanos são utilizados pela Esquadrilha da Fumaça em exibições no Brasil e no exterior.



É produzido sob licença na Inglaterra pela Shorts Brothers, recebendo o nome de Shorts Tucano e também pela Aol de Kadar, no Egito. O Tucano ocupa de forma brilhante a posição mais destacada no mercado internacional de aeronaves treinadoras básicas, pelo seu alto desempenho, segurança e robustez.

O EMB 312 Tucano, considerado o "best-seller" da Empresa Brasileira de Aeronáutica (EMBRAER), é o único monomotor turboélice de sua categoria projetado e desenvolvido especificamente para treinamento militar. As forças aéreas de diversos países já o testaram nessa missão, tendo sido aprovado sem restrições. A história do Tucano tem sua origem na necessidade de formação de pilotos com um grau de adestramento elevado, tendo em vista a evolução dos aviões de combate. Os pilotos que saem das Academia Militares devem ter experiência suficiente para levar com segurança os modernos aviões a jato durante o serviço ativo. E, por isso, alguns países começaram a formar seus pilotos diretamente em aviões a jato, sem passa-los pelo estágio dos aviões à hélice. Ficou comprovado porém que esse sistema não funcionava, pois o cadete formado em jatos sentia dificuldade em adaptar-se à propulsão por hélice. Sob encomenda da FAB (Força Aérea Brasileira), a Embraer começava então em 1979 o desenvolvimento do projeto que se concretizou em 1983. A partir de então o Tucano é utilizado na formação dos Cadetes do Ar.


O EMBRAER EMB.312 nasceu de uma solicitação do Ministério da Aeronáutica brasileiro à empresa, a fim de que se projetasse um treinador básico que pudesse substituir os Cessna T-37C, então em uso na Força Aérea Brasileira. Projetado em 1978 sob a direção de Joseph Kovacs, o EMB.312 é um monomotor turboélice, asa baixa, equipado com uma turbina Pratt&Whitney Canada PT6A-25C de 750shp, a qual gira uma hélice tripá, com estudante e instrutor sentados em tandem sob uma capota única, abrindo lateralmente. Os assentos ejetáveis são dispostos de tal forma que o instrutor, sentando atrás, em posição mais alta do que o estudante, tem visibilidade quase que completa à frente


Em 6 de dezembro de 1978 o Ministério da Aeronáutica e a EMBRAER celebraram um contrato inicial de desenvolvimento, incluindo dois protótipos e dois exemplares para teste de fadiga. O primeiro protótipo decolou pela primeira vez no dia 16 de agosto de 1980, ostentando a matrícula FAB 1300; já o segundo protótipo, FAB 1301, realizou seu primeiro vôo em 10 de dezembro do mesmo ano. Um terceiro protótipo, incorporando as modificações previstas para incorporação nos modelos de série, recebeu a matrícula civil experimental PP-ZDK, e voou em 16 de agosto de 1982.





Imagem do segundo prototipo, FAB 1311. matrícula civil experimental PP-ZDK

O EMB.312 foi batizado de "Tucano", o qual foi sugerido por um cadete da Academia da Força Aérea, e recebendo a designação T-27 na FAB (ou AT-27, para aqueles utilizados em missões de ataque leve), foram adquiridos 168 exemplares, com a entrega dos seis primeiros exemplares - destinados a equiparem a Esquadrilha da Fumaça - tendo ocorrido no dia 29 de setembro de 1983.


O Tucano foi um sucesso no mercado internacional de treinadores turboélice, oferecendo um "cockpit" com instrumentos dispostos de forma semelhante aos modernos caças a jato, demonstrando ser econômico em operação. Mais de 800 exemplares já foram vendidos e equipam, hoje, as forças aéreas da Argentina, Egito, França, Iraque, Paraguai, Perú, Venezuela e, na versão fabricada sob licença pela Shorts Bros., é utilizado pela Grã-Bretanha, Kuwait e Quênia. O Egito fabricou o Tucano sob licença e também exportou-o para o Iraque.


Programa ALX


Com a implantação do projeto SIPAM / SIVAM pelo Governo brasileiro, foi identificado a necessidade de uma aeronave de ataque, que em conjunto com as aeronaves R-99A e R-99B, irá compor o segmento aéreo deste projeto, responsável pela interceptação de aeronaves ilícitas na região Amazônica e pelo patrulhamento de fronteiras.Coube à Força Aérea Brasileira (FAB) elaborar os requisitos operacionais da nova aeronave, que na época também buscava um substituto para seus jatos de treinamento AT-26 Xavante, utilizados na instrução dos futuros pilotos de caça.


A união destes dois requerimentos, deu origem ao programa AL-X (Aeronave Leve de Ataque), o Super Tucano.Pelas características da região Amazônica (extensa área de floresta fechada, com alta incidência de chuvas, altas temperaturas e umidade elevada) e de ameaça (baixa intensidade) na qual iria atuar, foi definido pela Força Aérea Brasileira que a aeronave deveria ser um turboélice, de ataque, com grande autonomia e raio de ação, capaz de operar tanto de dia como a noite, em qualquer condição meteorológica, a partir de pistas curtas e desprovidas de infra-estrutura, entre outras.


Também ficou definido que haveria duas versões da aeronave:Monoposto (designado A-29A) - para ataque e reconhecimento armado, dentro da tarefa de interdição; para ataque e cobertura, dentro da tarefa de apoio aéreo aproximado e para interceptação e destruição de aeronaves de baixo desempenho.


Biposto (designado A-29B) - além das mesmas atribuições do monoposto; para treinamento e para controle aéreo avançado, na tarefa de ligação e observação.O contrato de desenvolvimento do ALX Super Tucano foi firmado com a Embraer em agosto de 1995, prevendo dotar a Força Aérea Brasileira com 99 aeronaves (33 monopostos e 66 bipostos), que serão produzidas na nova unidade industrial da Embraer, localizada na cidade de Gavião Peixoto - SP.


O primeiro vôo do ALX Super Tucano aconteceu em 2 de junho de 1999, com o protótipo monoposto YA-29 - matrícula FAB 5700, seguido do vôo do protótipo biposto YAT-29 - matrícula FAB 5900, ocorrido em 22 de outubro de 1999.A Força Aérea Brasileira recebeu as primeiras aeronaves ALX (A-29B) em 6 de agosto de 2004, que foram alocadas ao 2º/5º GAv (2º Esquadrão do 5º Grupo de Aviação), com sede na Base Aérea de Natal, onde substituirão gradativamente os AT-26 Xavante utilizados no Curso de Formação de Pilotos de Caça (CFPC).Os A-29A/B irão substituir também os AT-27 Tucano operados no patrulhamento de fronteiras nas regiões Amazônica e Centro-Oeste que atendem ao SIPAM / SIVAM, e distribuídos ao 1º/3º GAv, com sede na Base Aérea de Boa Vista; ao 2º/3º GAv, na Base Aérea de Porto Velho e ao 3º/3º GAv, na Base Aérea de Campo Grande.


sábado, 12 de setembro de 2009

Menina Moça está de volta.....

É isso ai mesmo, a famosa MENINA MOÇA estará de volta a pista nos próximos dias. Para aqueles que acharam ou duvidaram (como eu, rssss) que a mocinha nunca mais iria ver a terra de cima, ela já está praticamente prontinha, toda arrumadinha para ganhar os céus.

Mesmo depois daquela lenha feia e de quase 2 anos encostada, percebemos que seu proprietário ainda cuida dela com aquele jeitinho de "menina moça"..... a paixão é antiga... hehehe

É isso ai betão, boa sorte com a menina, juízo com ela e bons vôos !!!!!


Beto Carneiro, com seu Lumina após termino da reforma de 5 meses..kkkkkkk

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E o Lumina (Menina Moça) voou...

Aí esta o Beto Carneiro com seu lumina minutos antes do vôo... e não é que o trem voou mesmo ????


domingo, 2 de agosto de 2009

Piper PA-18 na pista

Sabadão, sol escondido, dia nublado, turma reunida na pista, e a ilustre presença do espetacular Piper PA-18, construido a quase 2 anos, do nosso amigo Dudu.
Quando é acionado o motor desta maquina, um Zenoah GT-80 bicilindro, todo mundo para pra escutar o "ronco", e prestigiar o vôo escala que este modelo faz. É impressionante o quanto parece real como um escala cheia.
Este modelo foi construido, baseado em um PA-18 de um grande amigo nosso, que o conserva impecavelmente ao logo de muitos e muitos anos. Foram tiradas diversas fotos de vários angulos, e repassadas ao contrutores, para que o deixassem o mais parecido possível.
Abaixo algumas fotos, na finalização dele e antes de um vôo ontem, além também de alguns rápidos comentários que não posso deixar de fazer...(rsssss).

Galerinha e o Piper PA-18 do Dudu (segundo da direita para esquerda)

Como disse acima que não poderia de fazer um comentário, olhem o carinha que esta justamente no meio, de camisa listrada, fazendo 'chifrinho" no nosso amigo Roberto. Esse carinha é o azarão da pista, só fica fazendo piadinhas, mas voar que é bom NADA ! Nada mesmo. Nem o avião leva para a pista mais. Falando em voar, a ultima vez que este carinha voou faz mais de 1 ano, e o seu Barbinha - (cópia do Avistar) é mais conhecido pela turma como ESTÁTICO, pois não sai do lugar a muito tempo. esse carinha se chama Marcos Fuchs !!! Aquele abraço Fuchs !!!

Passagem baixa



Bela imagem do Dudu com o PA-18 a frente em um raso

Zenoah GT-80


Betão ajudando no transporte da máquina

Ai está, tal pai, tal filho....



quarta-feira, 22 de julho de 2009

Mais uma do Beto...

Segundo nosso amigo Roberto, mais conhecido como "Beto" ou "Bethusca" na pista, esta é sua construção de numero 34, denominado pela sigla B-34, que é colado em todos seus aeromodelos. Trata-se se uma asa motorizada, utilizando somente 3 comandos, acelerador, profundor e aileron, equipada com um Motor Thunder Tiger 46 Pro. A construção da asa foi feita com isopor chapeado, e o restante com balsa e chapas de conpesando de primeira qualidade, o que resultou em um acabamento perfeito, sem falar na entelagem baseada nas pinturas Red Bull que ficou muito bonita. A idéia de fazer esta asa, surgiu quando nosso grande amigo Willian, que hoje mora em Goiânia, grande piloto, gente boa de mais, apareceu por aqui com uma asa
destas, fazendo manobras baixas a altas velocidades deixando a galera de boca aberta.
Em um pequeno reparo na ponta da asa feito pelo beto, já se aproveitou e tirou uma cópia no papel de algumas medidas, e como podem ver, esta ai a asa, pronta como podem ver nestas fotos, tiradas no vôo de inauguração dela. Parabéns ao beto.

Beto e sua asa antes do vôo. (Nova entelegem após pequeno reparo na ponta da asa)




A asa - B34



segunda-feira, 20 de julho de 2009

Olá, abaixo estão algumas fotos das máquinas que fazem parte do meu hangar.....



Asa Zaggi 46 equipada com motor JBA .39


Treiner copia Avistar, com motor OS 46 AX


ShowTime 90 Hangar 9 equipado com motor OS 1.20 AX




Tucano 40 Bonassa equipado com motor OS 46 AX


P-47 Thunderbolt Hangar9 - equipado com motor OS 91 4t




O AEROMODELISMO NO BRASIL

Sem dados históricos precisos, sabe-se que em 1936 uma loja situada a Rua Direita, a Casa Sloper vendia material de aeromodelismo. Desde 1941, a firma Almeida & Veiga importava kits de modelos americanos. Em 19 de julho de 1942, foi realizado o I Campeonato Paulista de Aeromodelismo, no Campo de Marte. Em 17 de abril de 1943, surge a Casa Aerobrás. O Sr. Ueno fabricou kits dos modelos Aspirante e Pernilongo, desenhados por Afonso Arantes; o Gavião, o Extraviador 1000, desenhado por H. Miaoka e o Cometa, desenhado por L. Giraldelli. O campo usado para a prática do esporte ficava na Av. Rebouças, esquina com a rua Iguatemi, hoje Faria Lima. O primeiro clube formado pelos aeromodelistas chamava-se "Parafuso". E em 1945, foi realizado na várzea da Rebouças, o II Campeonato Paulista de Aeromodelismo. A revista da época era a "Velocidade" e trazia artigos técnicos e matérias de aeromodelismo. O campo da Rebouças foi-se enchendo de casas e o grupo, formado por Afonso Arantes, Ângelo Rodrigues, Clécio D. Meneghetti, Afonso Mônaco, H. Miaoka, Rubens Arco e Flecha, Heder, Giraldelli, Conrado, Paulo Marques, Felício Cavalli e Naldoni mudaram-se para o Brooklin, ao lado da Hípica Paulista. Daí, foram para o Alto de Pinheiros, onde foram realizados vários concursos do troféu A Gazeta para modelos a elástico. Em 1947, surgiu o Clube "Cai-Cai". Ernesto Conrado soltou o primeiro planador R/C mono-canal. Nesta época, Afonso Arantes voou o primeiro U-Control acrobacia "Mr. Damer", no Ibirapuera e Morimoto desenhou os modelos Térmica e Pégasus. Nesta ocasião, a revista "Ciência Ilustrada" publicava matérias sobre aeromodelismo. Por volta de 1956, os aeromodelistas passaram a voar na Base Aérea de Cumbica, pois o campo do Alto de Pinheiros foi tomado por casas. Em 1959 com a Associação Brasileira de Aeromodelismo, já fundada, surgiram eventos importantes: I Campeonato Brasileiro de Aeromodelismo e a participação de brasileiros no I Campeonato Sul-Americano, tendo como vencedor nas categorias planadores A2 e motor FAI, Paulo Marques. No Ibirapuera, Afonso Mônaco consegue a primeira pista oficial de U-Control com alambrado e asfalto. Em 1970, surgiu o clube de vôo livre "Aerobu". Outro impulso importante ocorreu nesta época: a introdução dos transistores, chips e circuitos impressos nos transmissores de rádio. Barateou-os de tal forma que os praticantes de rádio-controle começaram a crescer em todo o mundo. Em 1975, o primeiro brasileiro a participar de um Campeonato Mundial de motor FAI, Eolo Carlini, classificou-se em "fly-off", entre os melhores do mundo. Em 1987, graças aos esforços de Walter Nutini, o aeromodelismo foi reconhecido como esporte no Brasil, na gestão de Vitor Garutti. Em 1996, a delegação brasileira de aeromodelismo Vôo Circular Controlado, consegue o 6º lugar no Campeonato Mundial da Suécia e novamente em 1998, desta vez na Ucrânia. Luiz Eduardo Mei consegue o recorde brasileiro e sul-americano em Velocidade, voando a 294 km/h. Nossos agradecimentos ao Sr. Ferdinando Faria pelo inestimável trabalho de resguardo de nossa memória